VELHICE FEMININA E ALTERIDADE EM NARRATIVAS ORAIS DA MATINTAPERERA

A velhice é, para Boclin (2003), uma categoria que recentemente ganhou maior notoriedade social. Embora muitos pesquisadores tenham estudado essa população, a imagem do velho e, principalmente, da velha sofre preconceitos e estereótipos resultantes carência de informação publicação. Contudo, as narrativas orais Matintaperera, recolhidas pelo “O Imaginário nas Formas Narrativas Orais Amazônia Paraense” (IFNOPAP) revelaram nova tradução feminina, não carregada estereótipos, mas novidade, contemporaneidade liberdade. Este artigo tem como objetivo geral compreender feminina partir noção alteridade em IFNOPAP. O referencial teórico traz Beauvoir (2018), Goldenberg (2017), Zimerman (2007) Debert (1994). Portanto, esta pesquisa contribuirá aos estudos velhice, articulada alteridade, pois assim (2018) consideramos senescência é realidade fixa, o produto um alongamento processo.